Maranhão é o terceiro estado que mais avançou na oferta de serviços digitais em governo, entre os anos de 2022 e 2023

O Maranhão foi o estado do Brasil com maior variação nominal, entre os anos de 2022 e 2023, no índice da Associação Brasileira de Entidades Estaduais e Públicas de Tecnologia da Informação e Comunicação (ABEP-TIC). De acordo com o levantamento feito pela instituição, o estado avançou quatro posições no ranking de governo digital, ficando atrás apenas do Acre e Rio de Janeiro.

A solenidade de premiação aconteceu nessa quinta-feira (20), em Brasília, durante o IV Workshop ABEP-TIC. O Prêmio Índice ABEP-TIC, que está na 4ª edição, foi criado pela associação com o intuito de compor, por meio de indicadores, o pilar de eficiência da máquina pública, que integra a avaliação feita para o ranking de competitividade dos estados, realizado anualmente pelo Centro de Liderança Pública (CLP).

O Governo do Maranhão foi representado na premiação pelo Secretário Adjunto de Tecnologia da Informação da Secretaria de Estado de Governo (Seati/Segov), Leandro Costa, que destacou a importância da conquista para o estado. 

“O Estado do Maranhão tem conseguido avançar com a estratégia de governo digital, principalmente voltado aos serviços que são ofertados ao cidadão maranhense. Desburocratizar a administração pública através de tecnologias, de abordagens modernas, significa que o estado está alinhado à estratégia mais assertiva da atualidade. Estamos colhendo os frutos de um trabalho realizado com ações conjuntas de várias secretarias, encabeçadas pela Segov, através da Seati. A tendência agora é incluir cada vez mais os cidadãos nessa agenda tecnológica, ofertando os serviços à palma da mão”, realçou Leandro Costa.

Para a realização da quarta edição do índice, foram percorridas cinco etapas, em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Os estados responderam questionários e enviaram evidências sobre suas capacidades, ofertas e normatizações no que tange à governo digital, perfazendo a etapa de autoavaliação.

As respostas e evidências foram verificadas e julgadas pelo comitê técnico avaliador, composto por consultores especialistas em governo digital do BID e da ABEP-TIC, que emitiu um parecer para cada Unidade da Federação (UF), solicitando a apresentação de novas evidências. As evidências adicionais foram enviadas na etapa de convalidação, por meio de um formulário específico. Na última etapa, ocorreu a verificação das novas evidências, a comparação dos resultados com os das edições e o cálculo da pontuação oficial.