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Força-tarefa da saúde estadual reforça atendimentos a casos de coronavírus nas regionais maranhenses

Hospitais e aldeias indígenas são os pontos de trabalho da Força Estadual de Saúde do Maranhão (Fesma), neste momento de pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Ao longo desta semana, as equipes estiveram em várias regionais, atendendo casos da doença, além de monitorar e acompanhar pacientes. O trabalho integra planejamento do Governo do Estado para a prevenção e controle dos casos de coronavírus.

Na série de atividades desenvolvidas pela Fesma está o acolhimento e identificação de casos suspeitos de síndrome gripal, monitoramento de casos positivos e recuperados, triagem e aferição dos sinais vitais. É feita ainda consulta presencial com enfermeiro, para verificação dos fatores de risco e orientação sobre as medidas devidas. Paralelamente, informes técnicos sobre a doença são disponibilizados por canal online, facilitando o planejamento de ação dos agentes municipais.

“Estamos atuando em reforço às ações de Governo e apoio aos municípios, desde o início da pandemia e empenhando esforços em várias frentes. É um trabalho no qual contamos com toda a equipe e o compromisso de cada profissional para salvar vidas neste momento crítico”, pontua a coordenadora da Fesma, Cheila Freitas.

As equipes estão distribuídas também na capital, com frente de trabalho nas tendas das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) no Araçagi, Bacanga e Cidade Operária; além de pontos em Imperatriz e regionais de Chapadinha, Barra do Corda, Bacabal, Carutapera e Timon. O trabalho tem apoio das prefeituras por meio das coordenadorias de Vigilância Epidemiológica, equipes de Atenção Básica e gestores de saúde. Nas aldeias indígenas, a Fesma realiza consultas médicas e teste rápido para a Covid-19.

A Fesma vem prestando apoio, também, aos trabalhos do Centro de Informação Estratégica em Vigilância em Saúde. A missão é monitorar, por contato telefônico, os pacientes positivados e recuperados, oferecendo ainda suporte psicológico, se for o caso. Nas orientações por telefone, as equipes estimulam o autocuidado, orientam sobre sinais de gravidade e esclarecem dúvidas dos pacientes e familiares.