Yglésio Moyses e Ongs garantem reforço a projeto que beneficia cães abandonados
Na manhã desta quinta-feira (7), o deputado estadual Yglésio Moyses (PROS) e representantes das ONGs Lar de Noé e Dindas Formiguinhas reuniram-se como o juiz Douglas Martins, titular da Vara de Direitos Difusos e Coletivos, para pedir o apoio do magistrado para a implantação do projeto “ReabilitaCÃO”.
A iniciativa é semelhante a outro projeto de mesmo nome, já desenvolvido no município de Itajaí (SC), onde cães que foram abandonados, mas resgatados pelas ONGs, são incluídos nas atividades de ressocialização dos internos do sistema prisional, exatamente o que se pretende fazer em São Luís.
Durante a reunião, o magistrado destacou seu apoio e a importância desse tipo de projeto. “O projeto tem o meu total apoio e atuaremos junto às ONGs e à SEAP. Uma inciativa dessas é de grande importância para os cuidados de diversos animais abandonados nas ruas da nossa cidade”, disse o magistrado.
O apoio do juiz Douglas Martins tem peso para o andamento do projeto, pois passa ter ainda mais sustentação para que, de fato, seja implantado no Complexo Penitenciário de São Luís, localizado no bairro Pedrinhas, garantindo benefícios ambientais e socioeconômicos à capital.
Para o deputado Yglésio, poder contar com o apoio do magistrado é mais um passo dado na caminhada rumo à construção do programa “ReabilitaCÃO” em São Luís.
“Nós conversamos com o juiz Douglas e tivemos o apoio dele à frente da Vara de Direitos Difusos e Coletivos, dando mais sustentação ao projeto que, além de proporcionar cuidado adequado aos animais que foram vítimas de abandono ou maus-tratos, dará aos internos a oportunidade de aprender um ofício. Hoje, demos mais um passo na construção de um projeto tão importante para a comunidade como este. Continuaremos seguindo”, concluiu o deputado.
Durante o programa, os internos passarão por um treinamento, no qual aprenderão técnicas de manejo e cuidado profissional de animais, podendo, no futuro, ter um meio de vida e diminuir a possibilidade de retornaram à criminalidade.