MPMA lança projeto Escola Ativa

Foi realizado na última terça-feira, 13, na Escola Municipal Inácio de Viveiros Raposo, em Alcântara, o lançamento do projeto Escola Ativa, realizado em parceria com a Polícia Civil e o Conselho Tutelar do município.

O projeto tem o objetivo de criar metodologias ativas e estratégias de ensino para incentivar os estudantes a aprenderem de forma autônoma e participativa, por meio de problemas e situações reais, realizando tarefas que os estimulem a pensar além, a terem iniciativa, a debaterem, tornando-se responsáveis pela construção de conhecimento. Neste modelo de ensino, o professor torna-se coadjuvante nos processos de ensino e aprendizagem, permitindo aos estudantes o protagonismo de seu aprendizado.

O projeto conta com duas escolas piloto: a Escola Municipal Inácio de Viveiros Raposo, que atende alunos do ensino fundamental, e o Centro de Ensino Professor Aquiles Lisboa, que atua no ensino médio.

Na atual fase do projeto, foram escolhidos monitores de cada turma para coordenação dos trabalhos. Em seguida, serão escolhidos temas que serão objeto de pesquisa e apresentação por parte dos alunos.

De acordo com o promotor de justiça Raimundo Nonato Leite Filho, o projeto surgiu a partir das palestras alusivas ao 18 de maio, onde o membro ministerial sentiu a necessidade de manter essas questões vivas e que se tivesse uma participação ativa dos alunos nos debates de questões que lhes afetam direta e indiretamente.

MPMA lança projeto Escola Ativa

Iniciativa acontece em parceria com a Polícia Civil e Conselho Tutelar

Foi realizado na última terça-feira, 13, na Escola Municipal Inácio de Viveiros Raposo, em Alcântara, o lançamento do projeto Escola Ativa, realizado em parceria com a Polícia Civil e o Conselho Tutelar do município.

O projeto tem o objetivo de criar metodologias ativas e estratégias de ensino para incentivar os estudantes a aprenderem de forma autônoma e participativa, por meio de problemas e situações reais, realizando tarefas que os estimulem a pensar além, a terem iniciativa, a debaterem, tornando-se responsáveis pela construção de conhecimento. Neste modelo de ensino, o professor torna-se coadjuvante nos processos de ensino e aprendizagem, permitindo aos estudantes o protagonismo de seu aprendizado.

O projeto conta com duas escolas piloto: a Escola Municipal Inácio de Viveiros Raposo, que atende alunos do ensino fundamental, e o Centro de Ensino Professor Aquiles Lisboa, que atua no ensino médio.

Na atual fase do projeto, foram escolhidos monitores de cada turma para coordenação dos trabalhos. Em seguida, serão escolhidos temas que serão objeto de pesquisa e apresentação por parte dos alunos.

De acordo com o promotor de justiça Raimundo Nonato Leite Filho, o projeto surgiu a partir das palestras alusivas ao 18 de maio, onde o membro ministerial sentiu a necessidade de manter essas questões vivas e que se tivesse uma participação ativa dos alunos nos debates de questões que lhes afetam direta e indiretamente.

Iniciativa acontece em parceria com a Polícia Civil e Conselho Tutelar

Foi realizado na última terça-feira, 13, na Escola Municipal Inácio de Viveiros Raposo, em Alcântara, o lançamento do projeto Escola Ativa, realizado em parceria com a Polícia Civil e o Conselho Tutelar do município.

O projeto tem o objetivo de criar metodologias ativas e estratégias de ensino para incentivar os estudantes a aprenderem de forma autônoma e participativa, por meio de problemas e situações reais, realizando tarefas que os estimulem a pensar além, a terem iniciativa, a debaterem, tornando-se responsáveis pela construção de conhecimento. Neste modelo de ensino, o professor torna-se coadjuvante nos processos de ensino e aprendizagem, permitindo aos estudantes o protagonismo de seu aprendizado.

O projeto conta com duas escolas piloto: a Escola Municipal Inácio de Viveiros Raposo, que atende alunos do ensino fundamental, e o Centro de Ensino Professor Aquiles Lisboa, que atua no ensino médio.

Na atual fase do projeto, foram escolhidos monitores de cada turma para coordenação dos trabalhos. Em seguida, serão escolhidos temas que serão objeto de pesquisa e apresentação por parte dos alunos.

De acordo com o promotor de justiça Raimundo Nonato Leite Filho, o projeto surgiu a partir das palestras alusivas ao 18 de maio, onde o membro ministerial sentiu a necessidade de manter essas questões vivas e que se tivesse uma participação ativa dos alunos nos debates de questões que lhes afetam direta e indiretamente.