Governo dialoga com MST sobre políticas públicas da Economia Solidária em áreas de assentamento

O secretário do Trabalho, Jowberth Alves e o subsecretário Genilson Alves, estiveram reunidos nesta segunda-feira (11), com representantes do Diretório Estadual do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Maria Alzerina e Jonas Borges. Durante o encontro, foram discutidas formas de aplicação das Políticas Públicas de Economia Solidária para os trabalhadores do campo nas áreas de assentamento. Os gestores ouviram as demandas e apresentaram ações e estratégias por meio da Economia Solidária, para aumento das produções feitas pelos trabalhadores do campo, qualificação com os setores produtivos e comercialização de seus produtos.

“O Governo Flávio Dino é um governo sempre sensível às causas e movimentos sociais. Hoje estamos ouvindo as demandas relacionadas ao segmento. Os trabalhadores e trabalhadoras rurais são importantes e responsáveis por levar, na maioria das vezes boa parte dos alimentos que consumimos em nossos lares. Um diálogo plural e que terá continuidade com transversalidade em outras pastas. É necessário que possamos assegurar a geração de trabalho e renda aos trabalhadores do campo”, afirmou Jowberth Alves.

Um novo encontro será marcado para formular um mapeamento das áreas de assentamento no Estado e desenvolvimento de planos de ação para geração de renda.

Apoio à Economia Solidária

Por meio da Setres, o Governo do Maranhão tem executado diversas ações com o objetivo de fortalecer o segmento econômico solidário no estado. Através deste incentivo, artesãos, agricultores familiares, pequenos comerciantes e até artistas da cultura popular são beneficiados, visando a geração de renda de forma alternativa e criativa entre os trabalhadores maranhenses.

MST

O Movimento Sem Terra está organizado em 24 estados nas cinco regiões do país. No total, são cerca de 350 mil famílias que conquistaram a terra por meio da luta e da organização dos trabalhadores rurais. Famílias assentadas e acampadas organizam-se numa estrutura participativa e democrática. Nos assentamentos e acampamentos, as famílias organizam-se em núcleos que discutem as necessidades de cada área.