Sou assim soul – um solo de Hélio Martins
Com uma proposta completamente diferente das regras do balé clássico e com movimentos improvisados, inspirados na natureza humana e na rica cultura do Maranhão, o bailarino Hélio Martins estreia, às 19h, no dia 29, o espetáculo Sou assim soul – um solo de Hélio Martins, no Teatro Alcione Nazaré, no Centro de Criatividade Odylo Costa, filho, na Praia Grande.
O espetáculo inédito envereda por segmentos da dança contemporânea, popular, música, poesia, cordel, palhaçaria, além do teatro e suas vertentes que foram fundamentais para a sua formação de ator e bailarino Neste solo, além de música, dança, poesia, palhaçaria e cordel, Hélio Martins interpreta uma adaptação sua de um texto de domínio popular, que retrata um casamento na roça quais os personagens inventados pelo artista são vividos por ele no palco.
Na montagem, Hélio Martins dá uma identidade única a cada um, de maneira nunca antes interpretada. Em cena o bailarino é acompanhado pela cantora Mirna Araújo (vocal) e pelos músicos: Francisco Barroso “Templariuns” (guitarra), Danyllo Araújo (gaita e alfaia) e Fernando Castro (percussão) que por meio de uma trilha sonora fazem um passeio por diversos ritmos da cultura popular maranhense.
Em Sou só assim soul, Hélio Martins usa os movimentos do corpo para colocar em reflexão de uma forma questionadora sobre a dança popular e contemporânea, e vice-versa.
Como o próprio bailarino define, Sou só assim soul, é um espetáculo que apesar de ter como base a cultura popular, é extremamente moderno. “É claro que a arte tem as suas características e seus estilos. Mas arte é arte. E artista é artista. Penso que colocar a arte como um produto em cima de prateleiras onde uma fica acima da outra, é um pensamento defasado. E é por isso, que neste espetáculo eu faço a mistura da dança contemporânea com a dança popular. Acredito que ambas andam de mãos dadas e dialogam de forma harmoniosa”, finalizou Hélio Martins.
SERVIÇO
O quê: Sou assim soul – um solo de Hélio Martins
Quando: às 19h, no dia 29,
Onde: Teatro Alcione Nazaré, no Centro de Criatividade Odylo Costa, filho, na Praia Grande.
Quanto: R$ 20 (meia) ; R$ 10 (inteira)