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Governo distribui cestas de alimentos nas comunidades do Itaqui Bacanga

Em continuidade às ações para amenizar os efeitos da pandemia do novo coronavírus, o Governo do Estado prossegue com a distribuição de cestas de alimentos. Nesta terça-feira (16), foram contempladas famílias da área Itaqui Bacanga. Mais de 2,9 mil cestas foram entregues em diversas comunidades na região. O trabalho é realizado pelo Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão (CBMMA). 

“É mais um dia do trabalho em que o Corpo de Bombeiros mobiliza suas equipes para realizar a entrega de cestas básicas de alimentos nas comunidades mais carentes. É um auxílio do Governo do Estado que chega com segurança e em boa hora para aqueles que mais precisam”, pontuou o coordenador da ação, major José Lisboa. 

Os alimentos são adquiridos a partir de doações, fruto de parceria do Governo com órgãos públicos e iniciativa privada. Desde o início da iniciativa, em abril do ano passado, já são mais de 360 mil cestas distribuídas pelos bombeiros às populações mais carentes da Região Metropolitana de São Luís e cidades da Região Tocantina, Baixada Maranhense e outras.

A dona de casa Glória Regina Nunes, 44 anos, avaliou que “os alimentos chegam em boa hora, num momento em que tudo está muito difícil, muita gente desempregada e precisando muito”. A dona de casa disse que só tem a agradecer o benefício e que continue para ajudar mais pessoas. 

A vigilante Tatiana Santos, 31 anos, parabenizou a iniciativa. “É muito gratificante, por tudo que acontece no mundo inteiro e a gente, dentro de casa, receber alguém que bate na nossa porta para fazer o bem. É muito bom. Agora, é por na dispensa e fazer bom uso”, disse. 

Nesta entrega, foram contempladas famílias dos bairros Alto da Esperança (350 cestas), Residencial Paraíso/Vila Embratel (650 cestas), São João da Boa Vista (300 cestas), Instituto de Educação do Maranhão-IEMA (500 cestas), Cujupe (1.500 cestas), totalizando 2.910 cestas distribuídas.  

A ação já beneficiou milhares de maranhenses. São pessoas que estão em situação de vulnerabilidade social, trabalhadores informais que tiveram prejuízos com as chuvas (camelôs, mototaxistas, artesãos e vendedores), desabrigados, comunidades indígenas, agricultores familiares e segmentos vulneráveis. As cestas contém itens de primeira necessidade como arroz, feijão, macarrão, açúcar, café e outros.