Francisco Chaguinhas relata visita a 15 escolas da rede municipal

O vereador Francisco Chaguinhas (Podemos) usou a tribuna da Câmara de São Luís, na sessão desta segunda-feira, 16, para informar que visitou 15 escolas da rede municipal de ensino e que ficou muito contente com o retorno das aulas.

“Em todas as escolas que visitei pude ver aquela coisa maravilhosa que a gente deve querer, que são salas de aula com alunos e professores. Será que tem coisa melhor para a sociedade, principalmente para os pais de família?”, disse.

Chaguinhas frisou que a rede pública de ensino municipal e estadual precisa da atenção de todos. Ele também ressaltou que as escolas do município apresentam alguns problemas pontuais, como um ar-condicionado quebrado ou uma goteira, mas é necessário um esforço conjunto para melhorar esse cenário. “Nós temos que ter um esforço social e político para manter as crianças nas salas de aula junto com os professores. Isso é responsabilidade de todos nós. Criticar faz parte do jogo, mas ajudar também faz parte do jogo”, disse.

Cenário nacional e local

Durante o pronunciamento, parlamentar do Podemos explicou que as ruas, bairros, cidades e estados é que constituem uma nação e que quando aborda a política nacional também aborda a cidade de São Luís, já que estão diretamente ligadas. Ele informou que a união desses elementos formam a nação brasileira.

“O Brasil começa na minha casa. Nós temos que falar do Brasil porque estamos falando da nossa casa, do nosso bairro e da nossa cidade. Eu tive a oportunidade de furar a bolha, ao furar a bolha tive a visão e a dimensão de que sou um vereador do Brasil, um vereador do Maranhão e um vereador da cidade de São Luís. Não me intimidei com o complexo de vira-latas que é jogado em cima dos brasileiros e que tem que falar só aquilo que tá a um palmo do nariz”, disse.

Agenda 2030

Ainda em seu discurso, o vereador voltou a criticar a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Mundial da Saúde (OMS). Ele abordou a Agenda 2030 da ONU e criticou o ponto em que, segundo o vereador, fica acordado que a OMS é quem ficará responsável em orientar os países em caso de pandemia.