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Ação leva serviços à comunidade na Praça Deodoro

Sensibilizar e ofertar serviços importantes à população: na iniciativa realizada pelo Centro Universitário Estácio São Luís, quem passou pela Praça Deodoro pôde realizar avaliações nutricionais, orientações jurídicas e contábeis, testes de glicemia e aferição de pressão, aproveitar as técnicas da massoterapia, além de receber orientação postural e serviços odontológicos de maneira gratuita. 

Quem já faz terapia alternativa no dia a dia, por exemplo, aproveitou a oportunidade para garantir atendimentos na ação, como Regina Tani (74), que nasceu no Japão e mora em São Luís há muitos anos. “Faço acupuntura há seis anos! Vi a movimentação e fiquei curiosa para fazer a aplicação das ventosas por aqui. Gosto muito dessas técnicas e também farei um pouco de massagem”, conta. 

Na tenda da Enfermagem, também foi possível encontrar diversos serviços essenciais. A professora Andreia Menezes explica que os atendimentos são direcionados a uma avaliação geral da saúde da população. “Oferecemos aferição de pressão arterial, teste de glicemia verificando altura e peso para observar o quadro desse paciente. Também orientamos sobre hipertensão, diabetes, tipagem sanguínea e higienização das mãos. Também falamos sobre a importância da doação de sangue por aqui”, afirma. 

A oportunidade foi de aprendizado e prática também para os alunos. Para Maicon Martins Abreu, acadêmico do segundo período de Fisioterapia, respeito à ética e aos pacientes são direcionamentos que guiam as atividades realizadas na ação. “É um dia muito importante para o nosso curso. Com responsabilidade e ética, ajudamos diversas pessoas com as técnicas da Fisioterapia. Temos atendido também o público idoso com massoterapia e ventosaterapia”, destaca. 

Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil

A professora Luizinete Nascimento, do curso de Serviço Social, também esteve presente para enfatizar com o público o diálogo acerca do Dia de Combate ao Trabalho Infantil. “Segundo dados do IBGE, hoje temos cerca de 2,4 milhões de crianças e adolescentes na situação de trabalho infantil no Brasil. A região Nordeste ocupa 33% da incidência e o Maranhão está entre os quatro estados com maiores índices, atrás apenas do estado de São Paulo, Minas Gerais e Bahia. Isso tem consequências graves, é preciso identificar onde estão essas crianças e quais são as suas famílias. É nesse contexto é que se insere o Serviço Social, chegando mais perto deste problema”, finaliza.