Corregedoria realiza visita a juizados de São Luís
Visitas com finalidade não apenas técnica, mas também de verificação do andamento dos serviços, bem como averiguação das condições de trabalho de servidores e servidoras. Foi com estes objetivos que que a Corregedoria Geral da Justiça do Maranhão (CGJ-MA), por meio do corregedor-geral, desembargador Paulo Velten, se fez presente, na manhã desta quinta-feira (31), em visita ao Juizado Especial de Trânsito e 1º e 6º Juizados Especiais Cíveis e das Relações de Consumo.
Nas visitas, ele esteve acompanhado do juiz auxiliar da CGJ-MA, Nilo Ribeiro; da juíza Andréa Perlmutter Lago, diretora do Fórum de São Luís e que está respondendo pela Coordenação dos Juizados Especiais; e da servidora Patrícia Farias, do Conselho de Supervisão dos Juizados Especiais.
No Juizado Especial de Trânsito, que funciona no Bairro da Vila Palmeira, ao lado do Detran, e que tem como titular o juiz Wilson Manoel Freitas Filho, a prestação jurisdicional encontra-se regular. Na oportunidade, o corregedor conversou com a secretária judicial e ouviu as demandas da unidade, principalmente, no que se refere à estrutura do prédio. Na unidade, o acervo totalmente virtual engloba cerca de 674 processos. Um outro ponto observado foi a possibilidade de restabelecimento do serviço de Juizado do Trânsito Móvel.
Na sequência, foi visitado o 6º Juizado Especial Cível e das Relações de Consumo de São Luís, que funciona no bairro do Monte Castelo. A juíza titular Lucimary Castelo Branco deixou o corregedor e os juízes que o acompanhavam a par da situação da unidade. A principal demanda da magistrada referiu-se à localização do prédio onde funciona o juizado, que fica fora de sua de jurisdição. O acervo do 6° Juizado, totalmente virtual, possui em média 1.300 processos. Por fim, foi visitado o 1º Juizado Especial Cível e das Relações de Consumo, que funciona na Rua do Egito, e tem como juíza titular Maria Izabel Padilha. O acervo processual da unidade é de 1.175 processos.
“Essas visitas têm o condão de estreitar uma eventual distância entre servidores e servidoras, unidades e Corregedoria, além de verificar o andamento dos trabalhos nas unidades e conversar com juízes e servidores acerca de eventuais demandas. A Corregedoria não é somente um órgão de fiscalização, mas também de orientação e apoio à Justiça de 1º grau. De certa forma, estávamos devendo essa visita aos juizados da capital e faremos em todos. É nítido o avanço dessas unidades em termos de celeridade processual e consequente redução dos acervos, haja vista que estão constantemente alcançando metas”, destacou Paulo Velten.