De forma inovadora e sustentável, a TIM tem investido em alternativas para expandir a cobertura e reduzir o impacto visual das antenas de telefonia nas cidades. Atualmente, a operadora tem 34 antenas sustentáveis – também chamadas de biosites – ativas no Maranhão. As torres se assemelham a postes metálicos e recebem em seu interior equipamentos de telecomunicações, com tecnologia 2G, 3G e 4G. Para este ano, a expectativa da companhia é ativar mais três biosites e chegar a 37 aparelhos em funcionamento no Estado.

A iniciativa faz parte do plano de expansão da cobertura sustentável da TIM e o foco é aprimorar ainda mais a qualidade dos serviços. Os novos biosites vão ampliar a capacidade da rede local. 

A capital São Luís é onde se localizam grande parte das antenas, 23 ao todo. As demais estão nas cidades de Amarante do Maranhão (2), Timon (2), Imperatriz (1), Turiaçu (1), Paço do Lumiar (1), Alto Alegre do Pindaré (1), Bacabal (1), Santa Helena (1) e Parnarama (1)

A solução, desenvolvida e patenteada pela TIM, reforça a cobertura em locais de alta densidade de tráfego de voz e dados, sem impacto ao meio ambiente urbano pela simplicidade da estrutura e facilidade de instalação. O equipamento está presente em outras cidades brasileiras como Salvador, Rio de Janeiro, Maceió, Natal, Recife, Ceará, Brasília, Curitiba e São Luís.

Como funciona

O biosite é uma estrutura metálica capaz de suportar todos os equipamentos necessários para a instalação de uma Estação Rádio Base (ERB) de forma compacta. As antenas são percebidas como um prolongamento do próprio poste. A utilização deste formato, similar aos postes de iluminação existentes na cidade, evita a necessidade de gabinetes externos ou de uma estrutura auxiliar.  Este modelo também poderá ser disponibilizado para uso de câmeras de segurança agregando mais essa funcionalidade.
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