Sagrima entrega sementes a SEIR para distribuição em comunidades quilombolas

A Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Pesca (Sagrima) realizou, na tarde da útima quinta-feira (11), p do Pror meio do projeto Mais Sementes e Mudas, a ação de entrega das Sementes para Secretaria de Estado Extraordinária de Igualdade Racial (SEIR). A parceria entre as duas secretarias estaduais visa desenvolver projetos de inclusão produtiva, apoiados pelo Governo do Estado, e beneficiarão 15 comunidades quilombolas de 8 municípios que receberam kits de irrigação e, agora, sementes de milho para plantio nos campos irrigados e ainda sementes frutíferas e de hortaliças .

Estiveram presentes no evento, o secretário da Sagrima, Sérgio Delmiro e equipe técnica da Sagrima; o secretário de Estado de Igualdade Racial, Gerson Pinheiro e equipe da SEIR, dentre outros.

“Essas sementes estão chegando não só para levar tecnologia, mas também trazer o insumo para o agricultor dos quilombos que já estão com os kits irrigados, juntamente com as sementes de hortaliças e frutíferas, onde tem mamão, melancia, alface e cheiro verde que está indo agora para as áreas produtivas”, disse Sérgio Delmiro.

“Estaremos entregando, também, sementes de milho para os 15 hectares que foram instalados agora no projeto de irrigação. É uma parceria importante da secretaria de Agricultura com a secretaria de Igualdade Racial para fortalecer os quilombos do estado do Maranhão”, ressaltou o secretário de Agricultura, Pecuária e Pesca.

De acordo com o secretário Gerson Pinheiro, os insumos serão recebidos por 8 municípios de 4 regiões do Maranhão (Campos Lagos, Litoral Ocidental Maranhense, Itapecuru, além da região do Muni Lençóis). “A partir destas 4 regiões, iremos desenvolver tecnologias para levar também a outras comunidades no estado do Maranhão, por isso é muito importante para a Secretaria de Igualdade Racial essa parceria com a SAGRIMA, para levarmos tecnologia de produção aos quilombos”, afirmou.

“Temos aproximadamente mil quilombos no estado do Maranhão, onde todos eles estão produzindo para subsistência. Nosso trabalho agora é fazer a inclusão produtiva desses quilombos para que eles possam produzir em função de comercializar e melhorar a condição de vida de suas famílias”, reforçou Gerson Pinheiro.