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Esporte

Queda de desempenho no Atlético-MG desperta preocupação nos torcedores

Em apenas quatro dias, o Atlético Mineiro viu sua empolgação no Brasileirão se transformar em preocupação. O time sofreu oito gols em duas derrotas pesadas, revelando as fragilidades de um elenco desfalcado por diversas razões. 

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O primeiro golpe veio na segunda-feira, quando o invicto Galo enfrentou o Palmeiras em um confronto direto pelas primeiras posições. O resultado foi um massacre: 4 a 0 para o clube alviverde, em uma partida marcada por uma arbitragem polêmica e a expulsão questionável de Hulk. Mesmo antes do cartão vermelho, o domínio paulista já era evidente.

Na quinta-feira, o Atlético teve a chance de se redimir contra o então lanterna Vitória. No entanto, o Leão, que havia marcado apenas oito gols em nove partidas, conseguiu balançar as redes quatro vezes contra o Galo, vencendo por 4 a 2. Desta vez, sem polêmicas ou expulsões. 

Desde 2011, o Atlético não sofria duas derrotas consecutivas por quatro ou mais gols. Naquele ano, o time quase foi rebaixado, uma situação bem diferente da atual, onde é considerado um dos candidatos ao título.

Os motivos para a queda do Atlético são variados. Até o início da semana, o clima em Belo Horizonte era de euforia. O trabalho de Gabriel Milito estava em bom caminho, com evolução e invencibilidade. 

No entanto, as goleadas expuseram um dos maiores desafios do treinador: um elenco limitado em um campeonato longo. Os desfalques foram cruciais para as derrotas. Guilherme Arana e Alan Franco estão na Copa América, assim como Vargas, reserva imediato no ataque. Hulk e Paulinho estavam suspensos contra o Vitória. 

No departamento médico, Otávio e Rubens deixaram Milito com poucas opções para reforçar a marcação no meio-campo.

O elenco também perdeu jogadores importantes no mercado, como Pavón e Jemerson, embora tenha trazido Gustavo Scarpa e Brahian Palacios, com características diferentes. Palacios, ainda jovem, é uma aposta a longo prazo. 

Patrick e Edenílson também deixaram o clube, e apesar de não serem muito lembrados pelos torcedores, traziam alguma profundidade ao elenco. No próximo mês, o Atlético receberá os reforços de Bernard e, possivelmente, Júnior Alonso. Resta saber se suas chegadas serão suficientes para manter o time competitivo ao longo da temporada.

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Na quinta-feira, o Atlético teve a chance de se redimir contra o então lanterna Vitória. No entanto, o Leão, que havia marcado apenas oito gols em nove partidas, conseguiu balançar as redes quatro vezes contra o Galo, vencendo por 4 a 2. Desta vez, sem polêmicas ou expulsões. 

Desde 2011, o Atlético não sofria duas derrotas consecutivas por quatro ou mais gols. Naquele ano, o time quase foi rebaixado, uma situação bem diferente da atual, onde é considerado um dos candidatos ao título.

Os motivos para a queda do Atlético são variados. Até o início da semana, o clima em Belo Horizonte era de euforia. O trabalho de Gabriel Milito estava em bom caminho, com evolução e invencibilidade. 

No entanto, as goleadas expuseram um dos maiores desafios do treinador: um elenco limitado em um campeonato longo. Os desfalques foram cruciais para as derrotas. Guilherme Arana e Alan Franco estão na Copa América, assim como Vargas, reserva imediato no ataque. Hulk e Paulinho estavam suspensos contra o Vitória. 

No departamento médico, Otávio e Rubens deixaram Milito com poucas opções para reforçar a marcação no meio-campo.

O elenco também perdeu jogadores importantes no mercado, como Pavón e Jemerson, embora tenha trazido Gustavo Scarpa e Brahian Palacios, com características diferentes. Palacios, ainda jovem, é uma aposta a longo prazo. 

Patrick e Edenílson também deixaram o clube, e apesar de não serem muito lembrados pelos torcedores, traziam alguma profundidade ao elenco. No próximo mês, o Atlético receberá os reforços de Bernard e, possivelmente, Júnior Alonso. Resta saber se suas chegadas serão suficientes para manter o time competitivo ao longo da temporada.