Projeto de Lei da vereadora Rosana da Saúde visa instituir o ‘Junho Solidário’

Tramita na Câmara de São Luís o Projeto de Lei nº 162/21, de autoria da vereadora Rosana da Saúde (Republicanos), que visa instituir o ‘Junho Solidário’, com uma série de atividades e ações a serem desenvolvidas no mês de junho com o objetivo de estimular a população em práticas solidárias.  
De acordo com o projeto, no mês de junho deverão ser intensificadas ações a fim de estimular a população em práticas de ajuda ao próximo, promovendo a conscientização da importância da solidariedade.  

A vereadora Rosana da Saúde aponta que um dos principais objetivos estabelecidos pela República Federativa do Brasil é a construção de uma sociedade livre, justa e solidária, visando a garantia do bem-estar, da qualidade de vida e da harmonia social para todos que aqui vivem.  

“Esse projeto de lei visa instituir o Junho Solidário com a finalidade de ressaltar as boas práticas solidárias desenvolvidas por instituições, grupos ou indivíduos em nosso país, nos setores da saúde, assistência social, da primeira infância, garantia dos direitos dos idosos, proteção e melhoria da qualidade de vida de mulheres vítimas de violência, dentre outros”, destaca a parlamentar.

Palestras
As ações serão desenvolvidas por meio de palestras e eventos sobre o tema, como por exemplo, a divulgação de boas práticas solidárias em mídias diversas, realização de encontros comunitários para identificação e disseminação dessas práticas, e iluminação ou decoração de espaços com a cor verde. O projeto prevê ainda outras medidas que visem dar suporte e visibilidade para as ações solidárias, em especial aquelas voltadas para a população em situação de vulnerabilidade social.  

Insegurança alimentar
De acordo com dados do Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, realizado pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan), nos últimos meses do ano passado (2020) 19 milhões de brasileiros passaram fome e mais da metade dos domicílios no país enfrentou algum grau de insegurança alimentar. Aliado a isto existem os altos índices de desemprego, falta de saneamento básico e o vasto aumento da população em situação de rua.