PGJ participa da posse da nova mesa diretora da Assembleia Legislativa

O procurador-geral de justiça, Eduardo Nicolau, participou, na manhã desta segunda-feira, 1º de fevereiro, da solenidade de posse da nova mesa diretora da Assembleia Legislativa do Maranhão. A cerimônia foi realizada na sede do parlamento estadual, em São Luís.

“Nós estamos aqui participando dessa data que inicia o ano legislativo. As instituições precisam estar unidas em prol de toda a sociedade do Maranhão. A união é que faz com que nós avancemos”, afirmou Eduardo Nicolau.

A cerimônia foi coordenada pelo deputado estadual Othelino Neto, que vai presidir o parlamento estadual por mais dois anos. A nova mesa diretora também é composta pelos deputados Glalbert Cutrim (1º vice-presidente), Detinha (2ª vice-presidente), Rildo Amaral (3º vice-presidente), César Pires (4º vice-presidente), Andréia Rezende (1ª secretária), Cleide Coutinho (2ª secretária), Pará Figueiredo (3º secretário) e Paulo Neto (4º secretário).

Além do chefe do MPMA, compuseram a mesa de abertura o deputado Othelino Neto, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Edmar Cutrim; o presidente do Tribunal Regional Eleitoral, Tyrone Silva; o prefeito de São Luís, Eduardo Braide; o presidente da Câmara Municipal de São Luís, Osmar Filho; e o presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), Erlânio Xavier.

O governador Flávio Dino, o senador Weverton Rocha, o vice-presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, Jaime Ferreira de Araújo, e o secretário estadual da Casa Civil, Marcelo Tavares, participaram da solenidade de forma virtual.

Flávio Dino destacou a importância da diversidade de opiniões para o fortalecimento do legislativo maranhense e desejou boa sorte na atuação parlamentar. “Desejo sorte, sucesso e trabalho a vossa excelência, presidente Othelino, assim como aos demais parlamentares”.

Ao saudar as autoridades, Othelino Neto destacou que a representatividade é uma deferência ao Poder Legislativo. “Isso mostra ao Maranhão inteiro e ao Brasil a capacidade de diálogo que nós temos com os poderes e demais órgãos constitucionalmente estabelecidos. Essa é uma relação harmônica e independente”.