O Maranhense|Noticias de São Luís e do Maranhão

"
Giro de Noticias

Palácio de Justiça recebe iluminação em alusão ao Setembro Amarelo

O prédio-sede do Tribunal de Justiça do Maranhão – Palácio Clóvis Bevilácqua – recebeu, nessa terça-feira (1º), a iluminação em amarelo em alusão ao Setembro Amarelo. A iluminação pública é uma das ações determinadas pelo presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador Lourival Serejo, para chamar a atenção da população para o tema de grande importância, que é a prevenção ao suicídio e valorização da vida humana.

De acordo com o desembargador Lourival Serejo, estudos sugerem um alto nível de incidência de sintomas depressivos na população, inclusive entre os jovens. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que o suicídio é a segunda causa de morte entre jovens entre 15 e 19 anos.

“A Organização Mundial de Saúde estima que 90% dos suicídios poderiam ser prevenidos. Portanto, entender o suicídio como uma questão de saúde e elaborar estratégias para a sua prevenção é fundamental”, frisou o presidente do TJMA.

SETEMBRO AMARELO

Para discutir o tema, o Tribunal de Justiça, por meio da Divisão Psicossocial, realiza no dia 17 de setembro, às 10h, no Instagram @tjmaoficial, a live “Setembro Amarelo e a prevenção ao suicídio e à automutilação em adolescentes: possibilidades de valorização da vida”, com a psicóloga Raíssa Palhano e moderação de Railson Rodrigues (analista judiciário – psicólogo). 

Além disso, o Judiciário discutirá o tema com os servidores, por meio de um bate-papo, com o tema “Dialogando sobre o sentido da vida: estratégias de prevenção em saúde mental”, com os palestrantes Eliandro Romulo Cruz Araujo e Tatiana Oliveira de Carvalho. O evento virtual acontecerá no dia 24 de setembro, às 14h, pela plataforma Zoom.

PALÁCIO DE JUSTIÇA

Fundado em 1948, o Palácio Clovis Bevilácqua foi construído em estilo neoclássico, com frontão triangular, sustentado por colunas no estilo corinthios. O palácio leva o nome do jurista e legislador cearense, autor do projeto do Código Civil brasileiro (1899) quando foi Ministro da Justiça. De três pavimentos, abriga atualmente as sessões plenárias do colegiado de desembargadores e das câmaras isoladas e reunidas cíveis e criminais.