O líder da Fórmula E, Jean-Eric Vergne, está sentindo a pressão antes da corrida em sua casa em Mônaco

O francês lidera atualmente o Campeonato de Pilotos com 60 pontos, apesar de não ter vencido uma corrida nesta temporada. Mas com a Fórmula E retornando ao icônico circuito de rua em Mônaco pela quinta vez neste fim de semana, o bicampeão da Fórmula E está tentando ampliar sua liderança no topo.

E com o companheiro de equipe Antonio Felix da Costa seguindo a vitória de Vergne em 2019 com outra vitória no ano passado, Mônaco tem sido um campo de caça feliz para a DS Techeetah.

O corredor de 32 anos disse: “É uma pressão positiva. Costumamos competir bem sob pressão e, somando o fato de ser Mônaco e liderar o campeonato, é uma boa combinação para irmos muito bem”, disse ele.

“É uma das minhas pistas favoritas com muita história e um traçado fantástico. Na Fórmula 1, não há nenhum lugar onde você possa realmente ultrapassar, mas na Fórmula E, há muitas curvas onde você pode ultrapassar, por isso é muito emocionante para os pilotos e também para os fãs, como vimos no ano passado com tantas ultrapassagens.”

Somar pontos nas primeiras cinco corridas até agora foi fundamental para Vergne definir o ritmo no campeonato.

Mas uma dobradinha para Mercedes e Porsche em Diriyah e na Cidade do México viu os rivais da DS superá-los no título de construtores.

E enquanto Vergne entende que o fabricante chinês ainda não tem ritmo para vencer uma corrida, ele desafiou sua equipe a melhorar antes da corrida em Mônaco.

Ele acrescentou: “Simplesmente ainda não temos ritmo para vencer uma corrida. Eu disse à minha equipe que o segredo deste ano, se queremos vencer o campeonato, é a consistência – vencer sempre que pudermos, subir ao pódio sempre que pudermos e, às vezes, economizar pontos valiosos, embora pensemos que poderíamos ter feito melhor no campeonato. corrida.

“Em Roma – a primeira corrida – terminei em quarto e poderia ter lutado mais pelo terceiro, mas acho que o risco era muito grande para perder mais posições e ficamos contentes com o quarto lugar.”

 “Em Riad, a Mercedes estava claramente à frente de todos, e no México éramos claramente a segunda força atrás da Porsche. Em Roma, foi novamente o mesmo caso – Jaguar era muito forte. Tudo o que podemos fazer é tentar e sempre melhorar a nós mesmos. Eu sei que não precisamos fazer muito,  só temos que trabalhar duro para encontrar esses pequenos detalhes e, assim que os encontrarmos, provavelmente teremos esse pequeno empurrão que nos permitirá lutar por vitórias.”

E acrescentou: “Não tenho dúvidas de que podemos encontrar esse ritmo extra e lutar por vitórias em um futuro muito próximo.”

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