Governo garante segunda dose da vacina contra a Covid-19 com mutirão na Cidade Olímpica

No último fim de semana, dias 18 e 19 de setembro, a Secretaria de Estado da Saúde, em parceria com a Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (EMSERH), realizou a segunda etapa do Mutirão da Segunda Dose contra a Covid-19, no bairro da Cidade Olímpica, em São Luís. A ação aconteceu no Centro Educa Mais Padre José Bráulio Sousa Ayres e vacinou 2.288 pessoas neste fim de semana. Durante os dois finais de semana de mutirão foram aplicadas 4.536 doses da vacina que protege contra o coronavírus. 

“A ação foi muito positiva porque o Governo tinha a proposta de aproximar a vacinação da população da Cidade Olímpica, que era a população com a menor cobertura vacinal da capital. Começamos e concluímos o trabalho”, concluiu a assessora técnica da Coordenação da EMSERH, Jamilly Matos Pontes.  

O presidente da EMSERH, Marcos Grande, reforçou que quem não conseguir comparecer nos dois mutirões não deve deixar de se vacinar. “Esperamos também que as pessoas que não conseguiram tomar a segunda dose, possam ir em qualquer um dos postos de vacinação e tomar a segunda dose para concluir o esquema vacinal”, afirmou Marcos Grande.

Os dois mutirões da segunda dose contra a Covid-19 no bairro da Cidade Olímpica ocorreram nos dias 10, 11, 12, 18 e 19 de setembro. Foram vacinadas 2.248 pessoas na primeira etapa do mutirão para a aplicação da segunda dose, realizada nos dias 10,11 e 12 de setembro. 

O pintor Sérgio Fernandes Sousa, 54 anos, tomou a segunda dose da vacina e alertou as pessoas sobre a importância da imunização. “Essa doença não é brincadeira não. As pessoas têm que se cuidar, usar máscara. É séria essa doença. Pessoal pensa que é brincadeira, mas não é. A pessoa só percebe que essa doença é séria quando dá na família”, disse o pintor. 

Edineide Silva Pinto, de 58 anos, também voltou ao local para completar o ciclo de imunização. “Isso aqui é prevenção. Mesmo que a gente chegue a ser contaminado, a doença pode vir mais leve e não precisar de hospital. Pra não correr este risco, vim me vacinar e tomar a minha segunda dose”, afirmou Edineide.