Governo entrega 256 apartamentos para famílias que moravam em palafitas

“Antes entrava água nas nossas casas e a gente precisava retirar as nossas coisas. Agora estou muito feliz porque vou para uma moradia digna. Esse é o meu grande sonho realizado”, disse Maria Roclina, moradora do novo residencial José Chagas e que representa uma das 256 famílias que receberam apartamentos nesta sexta-feira (7). 

O residencial abrigará famílias que moravam na Ilhinha, Portelinha, Vila Jumento e integra o conjunto de ações do Governo do Estado, por meio do programa Minha Casa, Minha Vida, em parceria com a Caixa Econômica Federal. Foram investidos mais de R$ 20 milhões no residencial José Chagas, que possui 8 blocos, com 32 apartamentos, cada.

“Essa é uma luta de muitos, mas sobretudo uma luta dos moradores, das famílias que viviam nas palafitas em condições precárias. Agora os filhos e netos dessas famílias possuem um lugar digno para morar. Nós vamos continuar os investimentos nessa região, porque muitas pessoas moram nela. A pracinha ao lado integra o conjunto de ações do programa e para nós é uma grande alegria ver mais um sonho sendo concretizado”, disse o governador Flávio Dino.

Revitalização da Ponta do São Francisco

Além de um aterro para construção de praça, quadras e uma avenida que interligará o bairro às vias vizinhas, o projeto também inclui obras de abastecimento de água, saneamento básico e melhoria da iluminação pública. “Teremos aqui um grande avanço, um grande benefício, na medida em que esses R$ 7 milhões investidos pelo nosso Governo, em parceira com o Governo Federal e a Prefeitura de São Luís, vão garantir a urbanização de todo o território”, afirmou o governador Flávio Dino.

José Chagas

O Residencial José Chagas, localizado na Avenida Ferreira Gullar, na Ilhinha, teve investimentos de cerca de R$ 20 milhões. São 8 blocos de 32 apartamentos, totalizando as 256 unidades. O conceito do projeto do Residencial José Chagas foi construído com base nas normas de acessibilidade e pensado para que a disposição dos blocos possa possibilitar a integração entre os moradores, com acesso aos espaços de vivência, como praças e quadras. Além disso, as áreas do entorno dos conjuntos habitacionais possuem espaços destinadas para empreendimentos de áreas como saúde, educação e cultura.