Governador determina que Comitê realize levantamento das áreas de risco dos quatro municípios da ilha de São Luís
O Comitê Gestor de Prevenção e Assistência às Populações Vítimas das Chuvas (CPAV) segue trabalhando, rotineiramente, com foco em minimizar os danos à população provocados pelo período chuvoso.
Uma das ações prioritárias, determinadas pelo governador Carlos Brandão, afim de que medidas preventivas e de assistência sejam tomadas o quanto antes, é o levantamento de todas as áreas de risco dos quatro municípios da ilha de São Luís, os quais abrangem São José de Ribamar, Raposa, Paço do Lumiar e a capital maranhense.
Na semana passada, em virtude das fortes chuvas que assolaram o Estado, principalmente a Grande Ilha de São Luís, o governador decretou situação de emergência nos quatro municípios que integram a Região Metropolitana de São Luís.
“Com base em parecer técnico da Defesa Civil, que indica chuvas acima da faixa de normalidade até abril, decretei situação de emergência nos quatro municípios da Grande Ilha. Nosso Comitê de Prevenção segue trabalhando para minimizar os danos à população”, afirmou o governador.
O comandante geral do Corpo de Bombeiros do Maranhão, coronel Célio Roberto, reforçou a determinação do governador.
“Ações emergenciais foram adotadas no sentido de se trabalhar já com a mitigação dos efeitos de chuvas que teremos pela frente. Afinal de contas, estamos com uma previsão que indica chuvas acima da faixa de normalidade até o mês de abril e é por isso mesmo que temos que fazer o levantamento de todas as áreas de risco dos quatro municípios da ilha de São Luís”, enfatizou ele.
Em recente reunião dos membros do Comitê Gestor de Prevenção e Assistência às Populações vítimas das chuvas, ficaram alinhadas quais seriam algumas das próximas ações a serem adotadas com intuito de garantir mais eficiência no combate aos problemas ocasionados pelas chuvas.
Entre as medidas definidas estão a realização de trabalhos socioeducativos, que contribuam para a conscientização das pessoas no que diz respeito, principalmente, à prática correta do descarte de lixo; o reforço da vigília nas áreas consideradas de risco já mapeadas pelos bombeiros e Defesa Civil; e a assistência às redes de drenagens à limpeza dos principais pontos de saída da água.