Fotofobia: alta sensibilidade à luz pode estar ligada a doenças

Já sentiu incômodo ao olhar para a luz? Imagina que, para algumas pessoas essa sensação é insuportável e chega a ser classificada como uma condição associada a diferentes doenças oculares.

“Fotofobia é quando um paciente tem aversão à luz. Então sempre que ele está em um ambiente menos iluminado e vai para um local com mais luz, seja artificial ou solar, ele sente desconforto e se vê obrigado a fechar os olhos por conta dessa claridade excessiva”, explica o médico oftalmologista e professor do curso de Medicina da Faculdade Pitágoras, Dr. Abraão Neto Kós.

As causas da fotofobia são inúmeras. Entre elas, há o olho seco moderado ou severo, quadros de cefaleia moderada; além de problemas oculares como inflamações, tais como uveíte ou até mesmo a catarata.

A prevenção se dá com a boa lubrificação dos olhos utilizando colírio prescrito pelo oftalmologista que identifica a fotofobia e o olho seco. “Por vezes, o uso de óculos escuro ou óculos com a proteção UVA e UVB é uma indicação de proteção. Em tratamento mais modernos, são usadas as chamadas lentes Blue Control, com efeito antirreflexo que bloqueia a luz azul de telas de computador, celulares e luzes artificiais”, destaca o especialista.

Pessoas com olhos claros têm maior sensibilidade à claridade, devido à menor pigmentação. Os olhos escuros possuem mais pigmento, o que oferece maior proteção.

O médico esclarece que não existe um grupo específico para desenvolver a fotofobia, já que a condição depende de diversos fatores. No caso do olho seco, geralmente atinge mulheres de meia idade ou no início da menopausa. Quando o agente desencadeador é a catarata, o alvo são os idosos; e, nas crianças, a causa é geralmente o uso excessivo de telas computadores, tablets, celulares e tvs. Portadores de astigmatismo também são mais afetadas pela fotofobia, já que a disfunção oftalmológica é caracterizada pela alteração na córnea, provocando maior sensibilidade.

Entre os sintomas, vale ficar atento à: vermelhidão nos olhos; dores de cabeça, ardor e inchaço ocular, e a necessidade de fechar os olhos quando exposto à claridade.

O tratamento está inteiramente ligado aos procedimentos de prevenção que são indicados pelo médico oftalmologista após análise clínica e conhecimento do histórico de cada paciente.

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