“Fizemos a nossa parte, agora o comércio precisa fazer a sua”, diz secretário Simplício Araújo
Após o governador Flávio Dino se pronunciar por meio de coletiva sobre a reabertura gradual do comércio, o secretário de Indústria, Comércio e Energia (Seinc), Simplício Araújo, frisou que o governo fez seu papel, ouvindo os segmentos empresariais e entidades sem fins lucrativos na formulação de protocolos sanitários.
“Fizemos a nossa parte, agora a população e o comércio precisam ajudar. Estes protocolos foram feitos por meio de diálogos com segmentos da sociedade civil organizada, empresariais e entidades representativas de classe, visando a segurança sanitária de trabalhadores e clientes, foi um pacto e precisam ser cumpridos”, disse Simplício Araújo.
A Seinc ficou responsável por debater com a classe empresarial protocolos para a retomada da economia. Foram ouvidos diversos segmentos e entidades empresariais. Tais protocolos foram inseridos na portaria publicada nesta sexta-feira (29), pela Casa Civil. Já o secretário Francisco Gonçalves, da Secretaria de Direitos Humanos e Participação Popular (Sedihpop) ouviu os segmentos sem fins lucrativos.
O Secretário Chefe da Casa Civil Marcelo Tavares formatou o trabalho ouvindo a Seinc, Sedihpop , o Comitê Científico de Prevenção e Combate ao Coronavírus no Maranhão e gabinete do Governador.
As propostas de protocolo de segurança sanitária foram debatidas amplamente com entidades empresariais, como a Federação Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA), Associação dos Comerciantes de Material de Construção (ACOMAC), Sindicato das Indústrias da Construção Civil (SINDUSCON), Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL), Câmara de Dirigentes Lojistas de São Luís (CDL), Federação de Bens, Serviços de Turismo do Estado do Maranhão (FECOMÉRCIO), Associação Comercial do Maranhão (ACM), Associação de Jovens Empresários (AJE), bares, restaurantes, shoppings centers, salões de beleza, barbearias, academias de ginastica, Porto do Itaqui, empresas que operam na área portuária, de móveis planejados, lojas de eletrodomésticos, representantes do segmento da educação, além de igrejas, sindicatos e outras organizações sem fins lucrativos.