Dia do Sexo: quatro dicas para uma vida sexual mais saudável

Da Música Popular Brasileira ao rock, da prosa à poesia, as diferentes formas de expressão da sexualidade humana sempre serviram de inspiração para cantores, compositores, poetas e escritores. De vez em quando, a polêmica em torno de cenas mais tórridas também ajuda a lotar as salas de cinema: foi o caso, por exemplo, da trilogia “50 tons de cinza”.

Nesta terça-feira (06), é comemorado o Dia do Sexo, data que favorece as reflexões sobre o tema. Afinal, como saber ao certo o que vale entre quatro paredes? Confira abaixo quatro orientações importantes, que podem ser a chave para uma vida sexual plena e saudável.

1.      Diálogo, sempre.

A psicóloga do Hapvida NID, Rayssa Lima, orienta que o diálogo deve ser a chave para qualquer vida sexual plena. “Como em tudo no relacionamento, o diálogo é um dos aspectos mais importantes não só na hora, mas também antes da uma relação sexual. A falta de diálogo pode, inclusive, levar à frustração”, explica.

2.      Autoconhecimento nunca é demais.

Outra ferramenta importante é o autoconhecimento. “Muitas vezes, nem nós mesmos sabemos quais são nossos limites. Sendo assim, tire um tempo para se conhecer melhor, faça terapia. Então, divida com o parceiro quais são os seus limites e ouça os dele também”, aconselha a psicóloga.

3.      Exercite a empatia.

Lembre-se de que o outro também tem seus próprios limites e condições: isso se chama exercitar a empatia. “Não considere que as limitações do outro são irrelevantes: em vez disso, tente entender por que ele pensa assim. Converse mesmo, esteja disposto a ouvir e, se for o caso, até flexibilizar. Sempre seja respeitoso e comprometido com o bem-estar do outro”, orienta.

4.      Observe os sinais de alerta.

Existe certo e errado em um relacionamento sexual. “O errado é aquilo que ultrapassa os limites do outro. E mais uma vez o diálogo entra em cena como o personagem principal desse tema”, frisa a psicóloga.

No entanto, se os parceiros conversaram previamente, mas não houve respeito aos acordos; se o parceiro continua com uma prática, mesmo que você peça para parar; ou se ele fica chateado porque uma atitude faz com que você se sinta desconfortável, esses são sinais de alerta que jamais devem ser ignorados. “Se um dos lados não cumpre com os acordos, esse relacionamento está disfuncional. Os combinados precisam ser revistos sempre, flexibilizados se possível e, principalmente, respeitados”, conclui.