Descubra os veículos com melhor desempenho e versatilidade no campo
No cenário agrícola, escolher o veículo certo pode ser um fator determinante para garantir a eficiência e produtividade nas atividades do campo. Diante da variedade de opções disponíveis, é fundamental conhecer quais modelos se destacam em desempenho, robustez e adaptabilidade. Nesse contexto, as caminhonetes são destaques como uma excelente escolha para atender as necessidades diárias dos produtores rurais.
De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o Brasil vendeu 1.077.003 automóveis e comerciais leves no primeiro semestre de 2024. Deste número, 18,8% foram apenas caminhonetes. Ainda de acordo com a pesquisa, as picapes que mais se destacaram nos primeiros meses do ano, foram a Fiat Strada, Fiat Toro e Toyota Hilux.
Na liderança de vendas, a Fiat Strada tem a força e a capacidade de carga que todo produtor rural precisa. As diferentes versões da Strada atendem a uma ampla gama de necessidades, desde a robustez exigida por agricultores até a praticidade desejada por pequenos empresários. Outra opção de destaque é a Fiat Toro que se diferencia pelo seu design moderno e pela oferta de motores flex e diesel.
“Durante a compra, é essencial que o produtor rural avalie alguns aspectos, como a potência do motor, que deve ser suficiente para enfrentar terrenos desafiadores e subidas, além da capacidade de carga. Um exemplo é a Toyota Hilux, a picape média mais vendida do Brasil, reconhecida pelo seu chassi reforçado que proporciona maior rigidez e segurança” afirma Wmarley Moraes, diretor de marcas da Umuarama Concessionárias.
Os produtores rurais têm à disposição uma ampla variedade de modelos de veículos, além de condições especiais para a compra. Muitas concessionárias estão comprometidas em oferecer ofertas atrativas para esse segmento. “Na Umuarama Concessionárias temos condições disponíveis para produtores rurais, com descontos variados para várias marcas. Um exemplo é a Toyota Hilux com descontos que podem chegar a 18%”, destaca o diretor.