O Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA) realiza, nesta terça-feira (13), a solenidade de entrega dos cartões aos beneficiários do Programa Maranhão Verde – Pró-Campos, em Palmeirândia, às 8h, com o subprojeto “Igarapé-Açú”, e em Penalva, às 10h, com o subprojeto “Proteção à Produção”. O programa engloba também os municípios de Pinheiro, com o subprojeto “Pinheiro Verde”, e Santa Helena, com o subprojeto “Plantando Vida”.

O Programa Maranhão Verde tem a finalidade de fomentar e desenvolver projetos voltados para apoio à conservação e recuperação ambiental, além de promover a cidadania e melhoria das condições de vida e a elevação de renda da população em situação de extrema pobreza através de atividades de conservação e recuperação dos recursos naturais nas áreas contempladas.

Ao todo, serão 400 beneficiários que irão receber a Bolsa Maranhão Verde no valor de R$ 300,00, pago a cada dois meses como forma de incentivo a recuperação ambiental e complementação de renda dos beneficiários. A meta prevista para essa nova etapa será o plantio de 60 mil mudas, beneficiando assim o meio ambiente, combatendo o aquecimento global, reduzindo a erosão e a degradação do solo e purificando o ar. 

O processo de seleção das novas áreas de atuação prioriza os municípios que compõe a Amazônia Legal, com famílias e comunidades consolidadas em ambiente de fragilidade ambiental ou que requerem cuidados específicos, tais como: Unidades de Proteção Ambiental, ribeirinhos e campos naturais, além de famílias que vivem no interior ou em zonas de amortecimentos de Unidades de Proteção Integral e Terras Indígenas que se enquadrem nos termos da lei do programa.

Saiba mais sobre o Programa

O primeiro projeto do Maranhão Verde foi executado no Parque Estadual do Mirador, por meio do projeto Berço do Rio Itapecuru, com a participação de 189 famílias do parque. Atualmente, o programa é realizado no Parque Estadual do Bacanga, com o projeto Florestas Protetoras de Mananciais, destinado à conservação e recuperação das matas ciliares e áreas de recarga do parque, com foco nas regiões do reservatório do Batatã, nascentes do Rio Prata, Rio Bacanga e áreas degradadas.