Futebol 2021: palpites para o G4 em cenário pandêmico
A pandemia do novo coronavírus ainda está batendo recordes de contaminados e mortos no Brasil e no mundo. Em entrevista ao Sites de Apostas, Jakson Follmann, ex-goleiro da Chapecoense, comentou que para ele, ainda é preciso ter cautela para voltar a ter estádios cheios no país. ”O futebol no Brasil ainda sofrerá mudanças este ano. Precisamos estar todos vacinados para poder voltar a ter torcidas, calendários mais extensos e altas transferências no futebol. Até o momento, muitas pessoas estão morrendo.”
Palpites para o Brasileirão 2021
As 5 primeiras rodadas do Brasileirão são essenciais para saber quais possíveis equipes chegam ao G4 e quais ficarão no Z4. Além disso, essa fase serve de base para análise do nível de competitividade da série A, para prever se será como a competição do ano passado, decidida na última rodada entre Flamengo, Internacional e Atlético-Mineiro, ou se o primeiro colocado já poderá ser considerado ganhador ainda na metade da competição, como foi em 2019 para o Flamengo.
Follmann não arrisca prever que os times que acabaram de subir para série A serão rebaixados. “Muitos formadores de opinião colocam os novatos da série A como favoritos ao Z4, mas temos muitos exemplos de equipes que eram candidatas a serem rebaixadas no começo da competição e se desenvolvem no decorrer do campeonato”, disse ele. A própria queda para série B de equipes com forte tradição, como o Cruzeiro em 2019, mostram que o futebol é surpreendente.
Por outro lado, para favoritos ao G4, o ex-goleiro da Chapecoense prevê:
- Flamengo
- São Paulo
- Palmeiras
- Grêmio
Copa do Brasil
Estamos na terceira fase da Copa do Brasil, com times disputando vagas para as oitavas de final, e um deles é a Chape, que se classificou por ter ganhado a série B. Jakson Follmann acredita que a Chapecoense pode se classificar na Copa do Brasil e investir o prêmio de classificação nas oitavas para seu crescimento. “A Chape sempre se mostrou muito forte em todos os campeonatos que disputou. Mas, com essa possível classificação e R$ 2,7 milhões de prêmio, ela precisará administrar a competição com cuidado, afirma o jogador”
Não será fácil ter uma temporada de sucesso na série A em 2021. Os diversos compromissos financeiros a serem negociados e a falta de apoio da torcida, que ainda não é permitida nesse momento de crise do vírus da Covid-19, impactam o desenvolvimento dos times.
Enquanto a maioria das equipes com histórico de série A e com orçamentos maiores têm experiência em administrar mais de uma competição ao mesmo tempo, podendo estar até em quatro, como a Libertadores, Copa do Brasil, Copa Sulamericana e Brasileirão. Já os times que são novatos na primeira divisão têm uma dificuldade extra.
Após rebaixados para a série B, os times sofrem com as perdas orçamentárias, que impactam diretamente nos resultados, sem contar a pressão psicológica e maior desgaste físico dos jogadores que não estão adaptados com as competições simultâneas. “A Chapecoense precisa ter muita inteligência em relação a seus compromissos para não sofrer ainda mais no final do Brasileirão como acontece com muitos clubes quando acabam de subir”, comenta Follmann.