Dezessete novos juízes de Direito que ingressaram na Magistratura maranhense nos anos de 2018 e 2019, atualmente em estágio probatório, participaram nesta sexta-feira (22) de uma reunião por videoconferência com o corregedor-geral da Justiça, desembargador Paulo Velten. A Corregedoria Geral da Justiça – CGJ-MA tem a missão de orientar e dar suporte aos juízes de Direito no exercício da função, durante o período de estágio probatório para o vitaliciamento na carreira, atribuição dada pelo artigo 90 do Código de Normas.

A reunião foi realizada a pedido do corregedor-geral, com objetivo de abrir diálogo com os magistrados e apresentar as diretrizes do trabalho que será efetivado na atual gestão. “Foi apenas o primeiro encontro, de muitos que realizaremos sobre assuntos específicos da atividade judicante, respondendo a perguntas e esclarecendo dúvidas dos juízes, em um trabalho de fiscalização, mas sobretudo de orientação e suporte no enfrentamento do desafio que é ser Juiz de Direito”, pontuou o desembargador Paulo Velten.

Participaram da reunião os juízes de Direito já titularizados, Mara Carneiro Pessoa (Comarca de Mirinzal); Carlos Jean Saraiva (Comarca de Arame); Gabriel Almeida de Caldas (Comarca de Turiaçu); Myllenne Sandra Moreira (Cândido Mendes); Verônica Rodrigues Tristão Calmon (Passagem França); Moisés Sousa de Sá Costa (São João Batista); Hevelane da Costa Albuquerque (São Domingos do Azeitão); e Patricia da Silva Santos Leão (São Vicente Férrer), além dos magistrados Francisco Crisanto de Moura (auxiliando na Comarca de São Mateus); Adriano Lima Pinheiro (auxiliando em Timon); Diego Duarte Lemos (auxiliando na Comarca de Caxias); Antônio Martins de Araújo (auxiliando em Porto Franco); Kalina Alencar Cunha Feitosa (auxiliando em Itapecuru-Mirim); Azarias Cavalcante de Alencar (auxiliando em Chapadinha); Danilo Berttove Herculano Dias (auxiliando em Açailândia); Humberto Alves Júnior (auxiliando em Santa Helena); João Batista Coelho Neto (auxiliando em Chapadinha).

Segundo a juíza Francisca Galiza, nesse diálogo inicial foi apresentado aos juízes as questões mais comuns demandadas na Corregedoria, as dificuldades e desafios impostos pela pandemia, dentre outros. “É um momento de conversa e aproximação que o corregedor estabeleceu, demonstrando que serão efetivos ao longo da atual gestão”, avaliou a juíza auxiliar da CGJ.