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Em junho, Maranhão obteve o maior saldo positivo na geração de vagas formais dos últimos onze meses


O Maranhão apresentou o maior saldo positivo de vagas formais de emprego dos últimos onze meses. Foram 6.626 novos postos de trabalho com carteira assinada em junho. Outro resultado positivo é que o estado registrou 20.895 pessoas contratadas com carteira assinada nos últimos seis meses.

Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), elaborado pelo Ministério do Trabalho e da Previdência, e apresentados nesta quinta-feira (28).

Em toda a Região Nordeste, foram 52.122 novas vagas formais, com o maior registro no estado da Bahia (13.079), seguido por Ceará (9.605) e Pernambuco (7.166). Os demais estados também registraram alta no mês de junho, iniciando com Maranhão (6.626), seguido por Piauí (4.077), Rio Grande do Norte (3.606), Paraíba (3.602), Alagoas (3.513) e Sergipe (848).
 

Com 2.708 contratações, o setor de Serviços foi o que mais empregou pessoas formalmente em junho no Maranhão. As áreas são divididas por categorias de administração pública, saúde, educação, alimentação, entre outras. O setor de Construção foi o segundo maior, com 1.502 novas vagas criadas, seguido pela Agropecuária, que obteve a marca de 1.314. Todos os setores registraram alta.

O Brasil superou a marca de 277,9 mil empregos com carteira assinada em junho. Foi o sexto mês consecutivo com saldo positivo, acumulando, desde 2019, mais de 4,5 milhões de novos postos de trabalho criados.

CENÁRIO NACIONAL

No acumulado de janeiro a junho de 2022, o Brasil registrou um saldo de 1.334.791 de novos empregos formais, decorrente de 11.633.347 admissões e 10.298.556 desligamentos. Os dados indicam um aquecimento da economia, visto que o total de admissões no período foi 14,2% superior ao mesmo período de 2021.

Ainda, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há indícios da recuperação continuada do mercado de trabalho. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), realizada pela instituição, a taxa de desemprego no Brasil ficou em 9,3% entre os meses de abril e junho. É a menor taxa do período desde 2015.



Fonte: Ministério do Trabalho e Previdência e IBGE

Secretaria Especial de Comunicação Social


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