Tokyo 2021: A Olimpíada da resiliência e da alta conexão

Uma Olimpíada é sempre um evento que capta a atenção mundial por reunir os melhores atletas de seus respectivos países em busca de quebrar recordes e fazer história em arenas, quadras, tatames, pistas e piscinas.

E o tão aguardado Jogos Olímpicos de Tokyo 2020, que acabou acontecendo somente agora em julho de 2021 devido à pandemia global, já é inedito também pela proibição de público presencial nas provas, como medida de segurança para conter a disseminação do novo Coronavírus.

Considerada uma das nações mais tecnológicas do planeta, o Japão prometia naturalmente uma Olimpíada de alta conexão e muita tecnologia. E isso ficou exponencialmente maior agora, pois tem sido através dela – a tecnologia – que o público está acompanhando e torcendo, mesmo que de longe, por seus atletas preferidos.

Para Augusto Diniz, Diretor da TVN, operadora de serviços de conexão (TV HD, Internet Fibra e Telefonia Móvel e Fixa) essa é a era da alta conectividade associada à mobilidade e à convergência digital. A TVN além de transmitir as Olimpíadas de Tokyo de forma especial pela Band Sports (canal 53); também é provedora de internet para clientes que poderão optar por acompanhar os Jogos pelo celular ou tablet quando não estiverem em casa junto à TV, até mesmo devido à diferença de fuso horário.

“Trabalhamos para oferecer serviços de alta confiabilidade e cada vez mais acessíveis, pois entendemos que a conexão e a convergência digital viabilizadas pela web vieram para ficar e são serviços de primeira necessidade para pessoas de todas as idades e perfis. Nessa Olimpíada de Tokyo, o que seriam dos torcedores e familiares de atletas sem a internet e sem a conexão digital?” provoca Augusto Diniz.

Vale lembrar que os Jogos Olímpicos de Tokyo 2021 estão com cinco novas modalidades estreando em uma Olimpíada, entre as quais o surfe e o skate que já deram três medalhas ao Brasil.

Com apenas 13 anos a maranhense de Imperatriz Rayssa Leal, também conhecida como a Fadinha do Skate, já fez história. É a mais nova brasileira em uma olimpíada, e a primeira mulher a ganhar a prata olímpica na modalidade street feminino. No masculino, o skatista do Guarujá (SP) Kelvin Hoefler também conquistou uma medalha de prata. No surf, Ítalo Ferreira do Rio Grande do Norte foi medalha de ouro e emocionou a todos com sua trajetória de garra e superação no mar do Japão.

E temos mais atletas maranhenses brigando por medalhas em Tokyo: As gêmeas Thalia e Thalita Costa no rubgy feminino; a veterana do handebol Ana Paula Rodrigues em sua quarta olímpiada; o cavaleiro de Imperatriz radicado na Bélgica Marlon Zanotelli  que tem como conjunto o cavalo campeão VDL Edgar; além de João Henrique Falcão, que integra a equipe de atletismo no revezamento inédito, na modalidade de 4×400 misto. Ele é natural do PI mas treina na equipe do CT Maranhão, e portanto, maranhense de coração. Vale a pena ficar de olho nas telas de tvs e celulares para acompanhar nossos representantes olímpicos em suas respectivas provas no outro lado do mundo.