TJMA realiza roda de conversa sobre Programa de Apadrinhamento

O Tribunal de Justiça do Maranhão, por meio da Coordenadoria da Infância e Juventude (CIJ), realizou, no dia 17 de junho, um bate-papo virtual sobre o Programa de Apadrinhamento, instituído pelo TJMA, por meio do Ato Normativo Conjunto Nº 2/2021, assinado pelo presidente da Corte estadual, desembargador Lourival Serejo, e pelo corregedor-geral da Justiça, desembargador Paulo Vélten.

Na ocasião da roda de conversa virtual, o presidente da CIJ, desembargador José de Ribamar Castro, abriu o diálogo direcionado ao documento que dispôs sobre a institucionalização e a disseminação de boas práticas no Poder Judiciário referentes ao direito à convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes em situação de acolhimento, com parâmetros norteadores para criação e/ou acompanhamento de ações e projetos de apadrinhamento no Estado do Maranhão.

O encontro virtual teve como convidado o juiz Sérgio Luiz Ribeiro de Souza, titular da 4ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso do Rio de Janeiro, que discorreu sobre a experiência da implantação do Programa de Apadrinhamento desenvolvido pelo Judiciário do RJ.

Pelo Judiciário maranhense, participaram da conversa os juízes, Delvan Tavares (titular da Vara da Infância e Juventude de Imperatriz); Fernando Pereira (titular da 1ª Vara de Barreirinhas); Isaac Vieira (titular da 2ª Vara de Barra do Corda); Gustavo Medeiros (titular da 3ª Vara de Paço do Lumiar) e a juíza Flávia Barçante (titular da  3ª Vara da Comarca de Codó). Também participaram servidores e servidoras representando as Comarcas de Açailândia, Balsas, Tutóia e São Luís.

CURSO

Entre os vários pontos do bate-papo virtual, o desembargador José Castro informou sobre o curso de apadrinhamento que ocorrerá nos meses de julho e agosto para servidores das equipes técnicas das varas com competência na área protetiva e servidores dos serviços de acolhimento das comarcas.

A capacitação será promovida pela Coordenadoria da Infância e Juventude em parceria com o Instituto Fazendo História e a Escola Superior da Magistratura do Estado do Maranhão (ESMAM).