Destilado à base de mandioca produzido no Maranhão será tema de Live nesta quinta-feira

Para aqueles que gostam de empreender, não tem nada melhor nesta pandemia que ouvir histórias reais de pessoas que souberam criar bons negócios e mais, reinventaram-se. Esse é o tema da Live que o relações públicas Vinicius Belo realiza nesta quinta-feira, 13,  às 21h. Em seu perfil no Instagram (@viniciusbelo) Vinicius entrevistará Margot Stinglwagner, CEO & Founder nda Guaaja Tiquira. Em 2015 a carioca abriu mão de uma vida cômoda no Rio de Janeiro para realizar um sonho: abrir seu próprio alambique nos Lençóis Maranhenses. Ela conseguiu transformar uma bebida popular, herança de índios, em nova queridinha na mesa dos brasileiros que logo depois se tornou presente em diversos hotéis de luxo pelo Brasil. O promoter é embaixador da premiada bebida que é produzida em Santo Amaro, no Maranhão, e feita à base de mandioca. A Tiquira, é o destilado mais antigo do Brasil, que tem origem entre nossos primeiros habitantes, os índios, os reais donos dessa terra de varonil. Em cerimônias especiais os nativos produziam e consumindo o Cauim, um vinho fermentado da mandióca(=aipim).

Apesar de ser a aguardente mais antiga do brasil, a tiquira permaneceu desconhecida para a maioria das pessoas, inclusive dos brasileiros além das fronteiras do maranhão. A marca conquistou medalhas em duas das mais importantes premiações de bebidas destiladas do mundo. No Asia International Spirits Competition, em Hong Kong, foram quatro: uma de ouro, uma de prata e uma de bronze, além da de melhor destilaria. Na edição búlgara do Spirits Selection by Concours Mondial de Bruxelles, evento que é itinerante, ficou com a prata na categoria Spirits. Em abril de 2018, a Guaaja já havia levado medalha de ouro na edição brasileira do evento.