Com Ambulatórios de Síndromes Gripais Leves, Governo facilita atendimento à população

O Governo do Estado retomou, nesta terça-feira (18), os serviços nos ambulatórios de Síndromes Gripais Leves em novos bairros da Grande Ilha para atendimento da população com sintomas leves. Nesta semana, até sexta-feira (21), os ambulatórios vão funcionar das 8h às 16h, no Cruzeiro do Anil, na Escola Maria do Carmo Abreu da Silveira; e em São José de Ribamar, no Centro Educa Mais – Escola CAIC São Raimundo. Na Raposa, o ambulatório funcionará até quarta-feira (19), na Unidade Integrada Sarney Filho. 

A iniciativa, da Secretaria de Estado da Saúde (SES), executada pela Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (EMSERH), teve início semana passada para descentralizar os atendimentos e evitar aglomerações nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). 

“Desde o início do ano, o Governo do Estado identificou um crescimento muito grande de pacientes acometidos por síndromes respiratórias, Covid e Influenza. Para ter um fluxo mais ágil para esses pacientes estamos disponibilizando na Grande Ilha ambulatórios itinerantes, auxiliando nossas principais portas de entrada para o atendimento, que são as UPAS”, ressalta o presidente da EMSERH, Marcos Grande. 

A enfermeira Mareniza de Jesus Dutra Carneiro é moradora do bairro Cruzeiro do Anil. Ela aprovou a instalação do ambulatório no bairro.

“Muito bom esse ambulatório aqui porque a população está muito contaminada. Eu achei essa iniciativa muito boa. Eu estou com todo tipo de sintoma da Covid, com dor no corpo, dor de cabeça, febre e garganta inflamada. Já tinha tentado fazer o teste antes e não consegui. Então resolvi tentar atendimento aqui e consegui”, disse Mareniza de Jesus, 56 anos.  

A cuidadora de idosos Samara Caldas de Medeiros se sentiu aliviada por ter conseguido atendimento. Ela conta que procurou o ambulatório porque teve contato com pessoas diagnosticadas com Covid-19 e nos últimos dias sentiu febre alta e muita tosse.

“Foi muito gratificante ter conseguido esse atendimento. Eu já tive contato com pessoas que tiveram a doença e depois eu comecei a sentir dor de cabeça, dor no corpo, estou tossindo e com febre muito alta. E a gente que tem filho pequeno e idoso em casa, a gente tem que procurar se prevenir e não proliferar a doença”, disse a cuidadora. 

Os documentos necessários para atendimento são documento oficial com foto e Cartão SUS.