AGED intensifica fiscalizações com efeito surpresa em todo estado

As fiscalizações móveis, por meio de blitz e volantes, realizadas pela Agência Estadual de Defesa Agropecuária (AGED) em todo Maranhão, vêm coibindo o trânsito ilícito de vegetais, animais e seus produtos e subprodutos, reforçando a eficiência destas operações, que contam com o efeito surpresa e acabam pegando aqueles que entraram no Estado por rotas de fuga na tentativa de driblar a fiscalização nas barreiras zoofitossanitárias.

A atividade realizada por meio de equipes volantes e de blitz é de fundamental importância, pois visa a conferência dos documentos sanitários obrigatórios coibindo fraudes, falsificações, adulterações nos documentos sanitários, impedindo a disseminação de pragas dos vegetais e doenças dos animais, além de minimizar o comércio dos produtos clandestinos e de má qualidade, contribuindo para a melhoria de saúde da população.

Em cumprimento às metas planejadas para 2021, as equipes da AGED têm realizado fiscalizações móveis em várias regiões do estado. Só no mês passado, as Unidades Regionais da AGED de Imperatriz, Codó, Barra do Corda, Chapadinha, Caxias, Itapecuru Mirim, Rosário, São João dos Patos e São Luís realizaram volantes e blitz em pontos estratégicos em diversos municípios para impedir irregularidades no trânsito de vegetais, animais e de seus produtos e derivados.

Nos últimos anos, a AGED tem realizado estudo de fluxo de trânsito e em parceria com o Sistema Estadual de Produção e Abastecimento (SEPAB/MA), como, por exemplo, a Cadeia do Mel, tem identificado locais estratégicos, de interesse para o setor produtivo, para realização de fiscalizações móveis.

Além da possibilidade da realização em pontos estratégicos, as fiscalizações móveis têm se mostrado mais eficientes quando comparadas com as fiscalizações em postos fixos, pois conseguem pegar o maior número de ilícitos pelo efeito surpresa, cumprindo assim com o maior objetivo da fiscalização do trânsito agropecuário, que é impedir que pragas e doenças exóticas entrem e/ou se disseminem no território maranhense, além de minimizar danos à saúde pública por meio do controle dos produtos de origem animal.