Açailândia: educação ganha salto com UEMASUL, escola integral e IEMA vocacional

Os investimentos feitos em Açailândia pelo Governo do Maranhão nos últimos anos formaram uma rede de ensino ampla e que atende diversas idades e perfis. Desde 2015, a cidade tem recebido obras importantes na educação. 

Uma das principais foi a UEMASUL, que hoje oferece ensino superior de qualidade para mais de 2 mil alunos na Região Tocantina.

Em Açailândia, o campus funciona nos turnos matutino, vespertino e noturno. O Centro de Ciências Humanas, Sociais, Tecnológicas e Letras (CCHSTL) tem cinco cursos de graduação: Administração, Engenharia Civil, Letras Licenciatura em Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa, Pedagogia, e Tecnologia de Gestão Ambiental.

Em novembro deste ano, foi apresentada a comissão de implantação do curso de Direito no campus. É uma solicitação dos moradores do município e da região. 

“Reconhecemos a movimentação popular solicitando a presença de uma instituição pública, gratuita e de qualidade para ofertar o curso de Direito. São só os primeiros passos que estamos dando para a implementação deste curso, que requer um olhar diferenciado sobre todos os cursos que temos na região”, afirmou Elizabeth Nunes Fernandes, reitora da UEMASUL.

Ensino integral

Desde 2018, o município tem o Centro Educa Mais Lourenço Antônio Galletti, que oferece ensino integral aos alunos.

São 12 salas de aulas, laboratórios modernos de química e biologia, quadra poliesportiva coberta, salas climatizadas e banheiros com acessibilidade para 500 estudantes.

IEMA Vocacional

Açailândia tem uma das 13 unidades do IEMA Vocacional, que capacita os cidadãos por meio de cursos específicos de curta duração. Os cursos de Formação Continuada (FiCs) possibilitam novas fontes de renda aos estudantes que já saem com possibilidades empreendedoras.

“O curso foi fundamental para que eu despertasse para ter uma renda extra através da costura. O IEMA foi essencial nessa minha caminhada”, disse Maria de Lourdes Farias, que fez corte e costura na unidade.

“Antes do curso eu fazia trabalhos simples como panos de pratos; depois  do instituto, passei a me dedicar mais, criar meus moldes, modelos e percebi o quanto sou capaz de desenvolver minhas próprias peças”, acrescentou.